terça-feira, 28 de setembro de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Novos PODcasts
Depois de meses sem postar nada aqui, resolvi gravar alguns "testes". Fui experimentando algumas regulagens enquanto gravava.
Grande abraço a todos!
Novas dicas
"Tour" pelos pedais de distorção
Amps HiGain + Red Comp
Grande abraço a todos!
Novas dicas
"Tour" pelos pedais de distorção
Amps HiGain + Red Comp
quarta-feira, 10 de março de 2010
POD X3 Live ou Boss GT-10?
Esta é a pergunta que mais tenho respondido. Assim, achei legal formular um texto mais organizado aqui...
Eu estaria feliz com qualquer uma das pedaleiras. Ambas tem pontos fortes e fracos...
A Boss GT 10 tem um apelo mais "global" de multiefeito específico para guitarra. Propõe-se a substituir um conjunto extenso de pedais. Há a expectativa de que com uma GT e um amp valve no loop vc estaria muito bem munido.
Toda a programação é aberta, você tem controles globais do sistema (nível de reverb e eq, e até o modo de troca de patches), controles de interação (você pode endereçar praticamente qualquer ação - até 9 - a qualquer pedal). Exemplo, você pode programar o CTL1 para simultaneamente alterar canais, elevar o ganho de um pedal de od, ligar delay, etc.
Nos preamps há uma amplitude de programação também: alguns apresentam a chave de brilho, além de todos oferecerem opções de chave de ganho (low-mid-high), cabinets (incluindo totalmente customizados, com tamanho quantidade e eq de falantes...).
Há uma infinidade de efeitos, como simulador de guitarra (e captadores), tremulos, phasers, tudo altamente customizável...
Minhas críticas para a GT estão nos cabinets dos preamps, que soam muito genéricos, meio duros. Se vc escolhe o preamp MS Higain e abre o ganho sem medo ainda encontrará o temível CokedWah, um excesso de médios que dão a sensação de um pedal de wah parado numa posição (incômoda, por sinal). Além disso, esse médio à mais parece - na minha opinião - também roubar sinal original da guita, que soa diferente plugada mesmo com os módulos todos desligados. Para induzir uma "transparência" maior no timbre, eu aumentava o input presence.
Na POD X3 achei interessante o som com mais "arte final" dos preamps. Aliás, há um cara que grava samples dela só com os amps secos no youtube (MartinMoyano) e fica ótimo. Quando você escolhe um amp, ele já aparece com uma regulagem pronta como sugestão, e esse pode ser um ponto inicial bem interessante.
O legal é que o raciocínio aqui talvez seja mais próximo da situação real. Exemplo: Na GT eu sempre usava o resonator 3 para dar um "sabor" de falante celestion e arredondar o som. Na X3 tenho diferentes caixas, com diferentes modelos de falantes celestions, exatamente como eu faria numa situação real (Utilizar uma 4x12 com greenback 20's, 25's ou V30?).
Tenho a impressão que estes preamps mais bem acabados da X3 soem mais dinâmicos, mas talvez isso se relacione com o bypass da POD, para mim bem mais tranparente e com mais brilho que o da GT.
A qualidade dos efeitos também chama a atenção... é possível ouvir o som original e o som processado de uma forma natural, como um pedal analógico. Não é aquela situação em que vocÊ liga um chorus e o som da guita é "engolido" pelo FX.
Ultimamente tenho tentado novas combinações de cabeçotes e caixas com pedais de OD e comp com ótimos resultados. A x3 não se resume à guitarra, com preamps para baixo e voz.
Os pontos negativos da X3 que eu destacaria seriam a simplicidade de programação (no sentido de opções de parâmetros de regulagens, mas com muita variação de efeitos e amps); a ausência de efeitos do tipo "instrumentos" (sim de violão - que tive de criar um, ou de guitas/captadores), nem amp control, harmonizer e phase loop (deste, morro de saudade).
A Line 6, por estratégia de marketing, divide as vantagens por toda sua linha de produtos, pois só o M13 tem true bypass, só a X3 tem 2 cadeias independentes, só um outro pedal tem phase loop embutido, só a X3 live (e não a feijão) tem implementação midi. Eles justificam falta de memória, estratégia para barateamento de produtos, etc. Nesse sentido, talvez a Boss seja mais "honesta", pois não há nada nas recém lançadas me25, me 70, que não exista mais e melhor na GT. Por outro lado, a Line 6 oferece atualizações e adições de efeitos. Recentemente ganhamos um phase90, um roland dimenson chorus e um tc eletronics dynamic delay que são maravilhosos. Assim, refoçam a expectativa dos clientes em novos amps e efeitos que "atualizariam" seu produto...
Há outra questão relevante: Preço. Nos states elas custam a mesma coisa. No Brasil, por razões que prefiro não comentar, a X3 costuma custar até um terço mais cara que a GT. Pura sacanagem.
Hoje, para minhas necessidades, e com ambas pedaleiras custando a mesma coisa, optaria pela X3.
Agora, se tivesse com a grana curta, de repente investiria numa GT10, um case, cabos de qualidade ou uma GT e um amp de segunda mão, sei lá, provavelmente ainda sairia mais em conta.
Vale lembrar que há possibilidades de se encontrar as pedaleiras em preços variados, tipo uma X3 por 1900 e uma GT por 1800, daí, com uma diferença menor assim minha balança penderia mais para a POD...
Eu estaria feliz com qualquer uma das pedaleiras. Ambas tem pontos fortes e fracos...
A Boss GT 10 tem um apelo mais "global" de multiefeito específico para guitarra. Propõe-se a substituir um conjunto extenso de pedais. Há a expectativa de que com uma GT e um amp valve no loop vc estaria muito bem munido.
Toda a programação é aberta, você tem controles globais do sistema (nível de reverb e eq, e até o modo de troca de patches), controles de interação (você pode endereçar praticamente qualquer ação - até 9 - a qualquer pedal). Exemplo, você pode programar o CTL1 para simultaneamente alterar canais, elevar o ganho de um pedal de od, ligar delay, etc.
Nos preamps há uma amplitude de programação também: alguns apresentam a chave de brilho, além de todos oferecerem opções de chave de ganho (low-mid-high), cabinets (incluindo totalmente customizados, com tamanho quantidade e eq de falantes...).
Há uma infinidade de efeitos, como simulador de guitarra (e captadores), tremulos, phasers, tudo altamente customizável...
Minhas críticas para a GT estão nos cabinets dos preamps, que soam muito genéricos, meio duros. Se vc escolhe o preamp MS Higain e abre o ganho sem medo ainda encontrará o temível CokedWah, um excesso de médios que dão a sensação de um pedal de wah parado numa posição (incômoda, por sinal). Além disso, esse médio à mais parece - na minha opinião - também roubar sinal original da guita, que soa diferente plugada mesmo com os módulos todos desligados. Para induzir uma "transparência" maior no timbre, eu aumentava o input presence.
Na POD X3 achei interessante o som com mais "arte final" dos preamps. Aliás, há um cara que grava samples dela só com os amps secos no youtube (MartinMoyano) e fica ótimo. Quando você escolhe um amp, ele já aparece com uma regulagem pronta como sugestão, e esse pode ser um ponto inicial bem interessante.
O legal é que o raciocínio aqui talvez seja mais próximo da situação real. Exemplo: Na GT eu sempre usava o resonator 3 para dar um "sabor" de falante celestion e arredondar o som. Na X3 tenho diferentes caixas, com diferentes modelos de falantes celestions, exatamente como eu faria numa situação real (Utilizar uma 4x12 com greenback 20's, 25's ou V30?).
Tenho a impressão que estes preamps mais bem acabados da X3 soem mais dinâmicos, mas talvez isso se relacione com o bypass da POD, para mim bem mais tranparente e com mais brilho que o da GT.
A qualidade dos efeitos também chama a atenção... é possível ouvir o som original e o som processado de uma forma natural, como um pedal analógico. Não é aquela situação em que vocÊ liga um chorus e o som da guita é "engolido" pelo FX.
Ultimamente tenho tentado novas combinações de cabeçotes e caixas com pedais de OD e comp com ótimos resultados. A x3 não se resume à guitarra, com preamps para baixo e voz.
Os pontos negativos da X3 que eu destacaria seriam a simplicidade de programação (no sentido de opções de parâmetros de regulagens, mas com muita variação de efeitos e amps); a ausência de efeitos do tipo "instrumentos" (sim de violão - que tive de criar um, ou de guitas/captadores), nem amp control, harmonizer e phase loop (deste, morro de saudade).
A Line 6, por estratégia de marketing, divide as vantagens por toda sua linha de produtos, pois só o M13 tem true bypass, só a X3 tem 2 cadeias independentes, só um outro pedal tem phase loop embutido, só a X3 live (e não a feijão) tem implementação midi. Eles justificam falta de memória, estratégia para barateamento de produtos, etc. Nesse sentido, talvez a Boss seja mais "honesta", pois não há nada nas recém lançadas me25, me 70, que não exista mais e melhor na GT. Por outro lado, a Line 6 oferece atualizações e adições de efeitos. Recentemente ganhamos um phase90, um roland dimenson chorus e um tc eletronics dynamic delay que são maravilhosos. Assim, refoçam a expectativa dos clientes em novos amps e efeitos que "atualizariam" seu produto...
Há outra questão relevante: Preço. Nos states elas custam a mesma coisa. No Brasil, por razões que prefiro não comentar, a X3 costuma custar até um terço mais cara que a GT. Pura sacanagem.
Hoje, para minhas necessidades, e com ambas pedaleiras custando a mesma coisa, optaria pela X3.
Agora, se tivesse com a grana curta, de repente investiria numa GT10, um case, cabos de qualidade ou uma GT e um amp de segunda mão, sei lá, provavelmente ainda sairia mais em conta.
Vale lembrar que há possibilidades de se encontrar as pedaleiras em preços variados, tipo uma X3 por 1900 e uma GT por 1800, daí, com uma diferença menor assim minha balança penderia mais para a POD...
sábado, 6 de março de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Dois microfones
Amigos, recentemente me vi surpreso com uma das novidades do Amplitube 3: A opção de captar o som, simultaneamente, por dois microfones.
A razão para tal "fetiche" repousa na tradição de alguns engenheiros de gravação utilizarem mais de um mic, mixando-os para timbrar.
Bem, a boa desta história é que tanto a GT-10 quanto a X3 permitem realizar tal façanha. Basta utilizar o dual tone com mesmas configurações no amp, mudando exclusivamente o mic.
Fiz um teste rápido para postar aqui.
Na primeira parte há a simulação de AC30 com sm57 on axis do lado esquerdo. No lado direito uso o mesmo mic, depois mudo para sm57 off axis, 421, condenser e volto para o sm57 on axis.
Na segunda parte há exatamente a mesma lógica, só mudei o amp em questão para o marshall super lead.
A razão para tal "fetiche" repousa na tradição de alguns engenheiros de gravação utilizarem mais de um mic, mixando-os para timbrar.
Bem, a boa desta história é que tanto a GT-10 quanto a X3 permitem realizar tal façanha. Basta utilizar o dual tone com mesmas configurações no amp, mudando exclusivamente o mic.
Fiz um teste rápido para postar aqui.
Na primeira parte há a simulação de AC30 com sm57 on axis do lado esquerdo. No lado direito uso o mesmo mic, depois mudo para sm57 off axis, 421, condenser e volto para o sm57 on axis.
Na segunda parte há exatamente a mesma lógica, só mudei o amp em questão para o marshall super lead.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
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